Agora mais do que nunca, as organizações estão adotando processos de desenvolvimento de software que lhes permitam realizar entregas contínuas de produtos e aprimorar o retorno do investimento. Mas, qual abordagem usar? Ciclo de vida iterativo ou incremental?
Neste artigo, explicaremos esses conceitos e daremos algumas dicas importantes sobre como aplicá-los, na prática. Com isso, você terá os conhecimentos necessários para escolher a abordagem mais adequada para a sua empresa, aumentando a eficiência do desenvolvimento de software. Acompanhe a leitura!
O que é ciclo de vida iterativo?
O ciclo de vida iterativo é um processo de desenvolvimento de software que divide um projeto em pequenas etapas, onde cada fase é validada e o projeto é refinado até o produto final. Essa linha de trabalho contrasta com o ciclo de vida incremental, utilizado há muitos anos na caldeiraria e montagem industrial.
Outra forma de desenvolver software é através do ciclo de vida iterativo que se tornou muito comum nos últimos anos. Afinal, é um processo gradativo, no qual as mudanças são feitas e validadas ao longo do projeto. O principal objetivo é melhorar a qualidade do produto final, maximizando a produtividade e reduzindo os custos ao longo do caminho.
Esse processo começa com os requisitos e termina com o lançamento do produto para o mercado. Ao longo do caminho, o produto é refinado e testado até que cumpra os requisitos estabelecidos.
Algumas vantagens de se trabalhar com o ciclo de vida iterativo incluem maior controle de mudanças, melhora na qualidade do produto, desenvolvimento mais rápido, facilidade para se adaptar a mudanças e economia de custos.
A abordagem também oferece maior envolvimento dos usuários e facilita a identificação de erros antes do lançamento do produto. Além disso, a caldeiraria industrial pode se beneficiar da abordagem iterativa, pois permite que os produtos sejam melhor avaliados em cada etapa do processo.
O que é ciclo de vida incremental?
O ciclo de vida iterativo e incremental é um conceito comumente usado na engenharia de software, mas muitas pessoas não entendem a diferença entre esses dois processos. O ciclo de vida iterativo se refere a um processo de desenvolvimento de software que começa com um protótipo e é então refinado por etapas sucessivas até que esteja pronto para uso.
Por outro lado, o ciclo de vida incremental é quando se trabalha em pequenas partes de um projeto de software e cada etapa é entregue separadamente. Esses projetos geralmente são mais curtos e acessíveis do que o ciclo de vida iterativo, mas é importante que você entenda a diferença ao decidir qual processo é mais adequado para o seu produto ou serviço de instalação de painéis elétricos, por exemplo.
Vantagens e desvantagens dos dois ciclos de vida
O ciclo de vida iterativo e incremental vem sendo utilizado em projetos de desenvolvimento desde os primórdios da computação. Afinal, pode ser usado para direcionar e controlar o processo de desenvolvimento de software, sendo responsável por auxiliar os programadores a gerenciarem o tempo e o custo do projeto.
Porém, escolher o processo ideal é uma tarefa complexa devido à diferença entre os dois ciclos. O ciclo iterativo tem a vantagem de permitir ao programador incorporar mudanças com a necessidade durante o desenvolvimento.
Por outro lado, a versão incremental tem a vantagem de permitir que a escova de vedação, por exemplo, seja realizada de forma eficiente durante as etapas finais do processo. No entanto, cada um tem suas desvantagens também.
O ciclo iterativo requer tempo para ajustar as mudanças e pode ser custoso, enquanto o ciclo incremental requer um alto nível de especificação para garantir uma boa execução. Ao considerar esses fatores, é possível avaliar os benefícios e as falhas de ambos antes de tomar uma decisão.
Onde cada um se aplica melhor
Para entender melhor quando cada um dos ciclos de vida iterativo e incremental se aplica melhor, vamos primeiro discutir o que cada um significa. O ciclo de vida iterativo consiste em construir, testar, medir e refinar.
Aqui, o projeto é implementado de forma incremental, levando em consideração os requisitos iniciais e verificando se as mudanças estão atendendo aos objetivos iniciais. O ciclo de vida incremental, por outro lado, envolve dividir o projeto em etapas menores, construindo cada uma individualmente.
Por exemplo, o projeto de um terminal elétrico, como a aquisição de equipamentos, instalação dos equipamentos, conclusão da rede e testes de recepção. Além disso, o ciclo de vida iterativo é mais apropriado para um projeto em que os requisitos são mal definidos ou se houver tempo disponível para testes e refinamentos.
Já o ciclo de vida incremental é melhor para projetos grandes e complexos que precisam ter um feedback contínuo e implementar mudanças rapidamente. Gostou do conteúdo? Deixe aqui nos comentários e não deixe de compartilhar em suas redes sociais. Até breve!
Este artigo foi produzido pela equipe do Soluções Industriais