Uma modalidade de mercado que mais viu crescimento nos últimos anos é o chamado comércio digital, servindo como uma adaptação do mercado tradicional, utilizando das ferramentas e práticas otimizadas que o ambiente online autoriza.
Essa mudança no modelo de negociação acompanha os avanços coletivos que a tecnologia traz para a sociedade, o que vem modificando uma série de setores necessários para o convívio entre diferentes comunidades.
Os meios de comunicação se transformaram com a chegada das ferramentas digitais, com a adoção das redes sociais como um dos principais campos de sociabilidade entre os indivíduos, substituindo ou complementando as relações físicas e tradicionais.
Outros fatores passam por alterações importantes, como os meios de saúde, sociais e por fim econômicos, reagindo por exemplo à própria situação do mercado, onde as relações de compra deixam de ser uma atividade exclusivamente presencial.
Algo que se identifica inclusive no mercado industrial, com uma fábrica de etiquetas adesivas para código de barras negociando com seus fornecedores e compradores de forma digital, com transações bancárias sendo feitas diretamente pela internet.
A inclusão total do comércio digital no cotidiano social é uma realidade cada vez mais frequente, seguindo uma tendência de digitalização do mundo, no qual a praticidade trazida pela internet e pelos meios de comunicação passa a ditar o ambiente natural.
Esse é um questionamento que acompanha uma série de respostas, com as razões para a expansão desse tipo de comércio começando pela própria ampliação das tecnologias e da internet, que passou a ser introduzida em diferentes campos sociais.
Por isso, o processo de transição do físico para o digital só começou graças ao barateamento das tecnologias eletrônicas, no qual o acesso à internet passou a ser disponibilizado por um pequeno dispositivo, no lugar dos grandes computadores.
Quando se pensa em como a tecnologia vem modificando as relações sociais e de trabalho, é só ter como exemplo a instalação de um projeto de controle de acesso, no qual o registro de entrada e saída de colaboradores passa a ser realizado por uma máquina.
E assim como o mercado profissional encontra mudanças com a implementação da internet e dos dispositivos eletrônicos, otimizando parte das atividades humanas, o mesmo pode ser dito da relação de consumo e comércio que move grande parte do mercado financeiro.
Logo, da mesma medida que o público passa a se adaptar aos novos processos disponíveis na sociedade, o mercado com um reflexo das necessidades do público, também precisa lidar com essas mesmas ferramentas tecnológicas.
Uma relação que implica, em última instância, na implementação do comércio digital não só como uma opção, mas também como a melhor opção apresentada quando se pensa em alguns movimentos de compra, com a facilidade que ele traz.
Essa completa renovação dos meios de negociação faz parte de um conjunto de mudanças, que só estão disponíveis hoje graças a ampliação da internet e da série de possibilidades que o ambiente digital traz consigo.
Se agora é possível pesquisar por etiquetas adesivas personalizadas direto do seu celular, a responsabilidade por essa praticidade é da própria internet, que dessa forma passa a modificar os meios de comércios.
Com a redução de custos na produção de dispositivos que acessam a internet, além da própria expansão das redes que distribuem esses dados, o mundo cibernético passou a ter uma grande influência no plano real, diante da grande presença dele.
Com diversos públicos passando a ter acesso a comunicação digital, maior passou a ser o investimento do mercado nas plataformas ali presentes, pelo grande alcance de público que esses sites passaram a conquistar.
Dessa forma, com a internet passando a ser acesso por um público cada vez mais amplo, maior ficou também o seu potencial de alcance, permitindo que uma marca divulgue algum anúncio, ou até mesmo disponibilize o processo de compra nesta plataforma digital.
Assim, alguém que procure por chinelos personalizados e brindes em um buscador da internet, rapidamente será direcionado a algum site que comercializa tais artefatos, porque cabe a um negócio ir atrás de onde o seu público se encontra.
Outro motivo que explica a ampliação dos comércios digitais é o custo reduzido que eles apresentam em relação aos estabelecimentos físicos, tornando desnecessários gastos com aluguel, iluminação e outros tópicos necessários para se manter uma loja.
De fato uma loja online também precisa contar com uma rede de suporte, como uma equipe de TI (Tecnologia da Informação) para a criação e manutenção do site, assim como serviços de segurança, para impedir a invasão de criminosos digitais, mas no geral, são gastos menores.
Sem contar o constante processo de ornamentação das lojas, adotando uma decoração de natal para loja ou os famosos ovos de páscoa que preenchem o teto das lojas de departamento, nas suas respectivas épocas festivas.
O desenvolvimento das tecnologias permite não apenas que os comércios passem a contar com a alternativa de atuarem de forma online, ele permite também que esses negócios lidem com novas formas de pagamento, seguindo as novas necessidades do público.
A entrada do dinheiro digital simplificou bastante o processo comercial não físico, no qual as notas foram sendo substituídas por transações bancárias, transferências e pagamentos via boleto, tudo podendo ser feito direto do computador ou do celular.
Com a adesão dessas técnicas, o comércio digital tornou-se uma realidade cada vez mais comum, substituindo as negociações físicas, ou servindo de alternativa para um consumidor que não pretende se deslocar até uma loja física.
Um conjunto de oportunidades que torna a decisão de abrir um negócio mais interessante, contando com as praticidades do ambiente online, onde a divulgação da sua empresa pode ser feita também de forma digital, servindo como uma fachada com letra caixa.
São diversas as formas de se abrir um empreendimento, contando não só com as facilidades que o mercado digital apresenta, mas também com a variedade de serviços abrangidos por esse setor, atuando, inclusive, com práticas do mercado tradicional.
As lojas virtuais seguem uma estrutura similar aos dos estabelecimentos físicos, com vitrines exibindo os produtos ali comercializados, o que muda a plataforma em que esse serviço é apresentado.
No lugar das prateleiras surgem, as páginas do seu site, separadas por categorias fáceis de serem identificadas pelo público, como uma loja de papelaria, que atuam com canetas, livros e até mesmo caixa de papelão impressa, focando no mercado fornecedor.
Além de uma loja própria, um empreendedor pode comercializar os seus produtos por meio de plataformas especializadas de compras, no modelo conhecido como marketplace, permitindo que o meio digital seja o seu foco principal ou alternativo.
Um tipo de comércio comum no meio digital é a importação de produtos, principalmente da China, no qual a produção costuma ser mais barata do que na confecção nacional, logo, agir como um revendedor pode ser um bom negócio na internet.
Outra forma interessante de se ganhar dinheiro, fugindo do comércio de produtos ou serviços, é por meio da produção particular de conteúdos, como vídeos, textos ou músicas, dependendo do meio artístico e midiático ao qual você tem um maior destaque.
Nessa situação, se destaca o papel do influenciador digital, mas também outras formas de se montar um negócio com a produção de conteúdo, na oferta de cursos ou e-books focados em temas específicos ou com o conceito de controle de estoque e vendas.
Ademais, modalidades que não necessariamente precisam de um ponto presencial de apoio, podendo ser fabricadas e comercializadas diretamente no ambiente digital.
E falando de atividades completamente digitais, também é possível para um profissional fazer a prestação de serviços online, atuando, por exemplo, para agências de marketing ou escritórios corporativos, por meio de atividades como:
Um conjunto de ações que podem ser realizadas de forma autônoma, por um microempresarial individual, sem a necessidade de trabalhar para uma empresa terceirizada, por exemplo.
Outra forma de destacar o seu trabalho pela internet, e ser recompensado por isso, é por meio dos processos de financiamento coletivo, conhecidos também como crowdfunding. Nesse modelo, o próprio público consumidor te ajuda na confecção de algum produto.
Por meio de programas de apadrinhamento ou de afiliados, um escritor passa a ter um investimento para a impressão e distribuição do seu livro, sem a necessidade de contar com o apoio e os custos de trabalhar com uma editora.
Atualmente são diversas as formas de se manter um negócio online, o que ajuda desde pequenos empreendedores, em busca de divulgar seus produtos artesanais para grandes corporações, que atuam na confecção de etiquetas adesivas para código de barras.
E com o avanço e penetração cada vez maior da internet na sociedade, maior deve ser também o número de mercados que passaram a tratar dos seus serviços de negociação direta, ou com o apoio dos canais digitais.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
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